"Home, o Mundo é a nossa casa" é um filme que retrata sobre a forma de um filme aéreo o que retrata o que o Homem faz e continua a fazer ao planeta Terra. Após milhões de anos sem sofrer alterações além das que o tempo faz, a Terra e todas as suas espécies são afectadas por apenas uma espécie, a espécie Humana. O filme apenas va contando a história de cada uma das partes do planeta maia afectadas e porque e como o Homem as destruiu ou vai acabar por destruir. Após começar-se a ver o filme aprecebemo-nos que os caos causado pelo Homem é ainda maior do que se pensava.
Ao contrário de muitos outros filmes, este não se torna aborrecido o que leva a que nunca percamos o interesse pelo mesmo. Todos os dia são criadas novas quintas e campos agrícolas, depois de serem exaustivamente e monoculturalmente exploradas, acabam por perder sais minerais e ficar desertas, mas antes dito já o solo foi "envenenado" por pesticidades e adubos químicos. O principal ponto é o facto de o Home pensar que os recursos são inesgotáveis e que a Terra lhe pertence envés de ser este que pertence à Terra.
Outros problemas como o aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a acumulação de resíduos sólidos urbanos, a poluição de todos os sub-sistemas terrestres e depois todo o Sistema Terra. Isto que todos pensam ser fachada ou que o que eu faço não irá afectar, é na verdade uma actualidade que está a afectar o mundo. A origem destes problemas foram a Revolução Industrial e do século passado, e como os efeitos deste séculos ainda foram piores então dentro de alguns anos irão ser piores que os actuais.
Mas para além disto o filme mostra-nos que não é tarde para desistir e devemos apostar como muitos países em mais fontes de energia renováveis. Na Dinamarca já enviam o carbono resultante da combustão para o solo e para que este desenvolva mais carvão. Nos países com mais florestas o abate é equilibrado e a sua replantação constante, cada vez mais países investem no conhecimento e assim desenvolver um crescimento sustentável. Nunca se deve desistir e pensar que o Mundo vive num equilíbrio frágil e este deve ser conservado.
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